O Museu de Favela (MUF) foi fundado em 2008 por moradores do Pavão, Pavãozinho e Cantagalo, na zona sul do Rio de Janeiro, com o propósito de transformar o morro em monumento turístico de valorização da memória cultural coletiva. Tem como missão valorizar a diversidade da cultura local, expressa no samba, capoeira, dança de salão, forró, rap, grafite, artes plásticas, artesanato, arte popular.
Endereço: Rua Saint Roman, 200 , Copacabana, 22071-060, Rio de Janeiro, RJ
CEP: 22071-060
Logradouro: Rua Saint Roman
Número: 200
Complemento:
Bairro: Copacabana
Município: Rio de Janeiro
Estado: RJ
Descrição
O Museu de Favela (MUF) foi fundado em 2008 por moradores do Pavão, Pavãozinho e Cantagalo, na zona sul do Rio de Janeiro, com o propósito de transformar o morro em um monumento turístico de valorização da memória cultural coletiva. Tem como missão valorizar a diversidade da cultura local, expressa no samba, capoeira, dança de salão, forró, rap, grafite, artes plásticas, artesanato, arte popular e também por meio dos bares, pensões e construções que mantêm a identidade típica de favela.A céu aberto, é um museu de território que reúne cerca de 20 mil moradores e desenvolve diversas frentes de ação, tais como entrevistas para registro de histórias orais, pesquisas, oficinas, bazares. Realiza inventários de memórias e de manifestações culturais em várias linguagens, sempre com o intuito de compartilhar os conteúdos inventariados de modo instantâneo, com instalações de obras de arte, performances culturais ao vivo e ações comunitárias voltadas para a geração de trabalho e renda.
Outro foco de atuação é o registro da história de formação do Pavão, Pavãozinho e Cantagalo, do início do século passado até os dias atuais, com reflexões sobre sua relação com os bairros do entorno — Ipanema, Copacabana e Lagoa. Estuda o território do museu e seus dez subterritórios como pontos de referência para a comunidade, levantando, também, os troncos familiares que compõem a árvore genealógica da localidade, tais como as primeiras famílias de migrantes, conhecidas como os Carvalhos, os Pintos, os Sobreiras e os Schuengs.
Ponto dinâmico de congregação de interesses da comunidade, o MUF fortalece o espírito de coletividade e mostra em diversas ações a importância de suas memórias para a história das favelas e das cidades.
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Temática dos Pontos de Memória